Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
J Immunol Res ; 2020: 9242601, 2020.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32537472

RESUMO

Colorectal cancer (CRC) is the fourth leading cause of tumor-related deaths worldwide. In this study, we explored the in vivo effects of quercetin, a plant flavonol from the flavonoid group of polyphenols with antioxidant effects, on colon carcinogenesis induced by azoxymethane/dextran sodium sulfate (AOM/DSS). Thirty mice were randomly assigned into three groups: the control group, the AOM/DSS group, and the quercetin+AOM/DSS group. CRC was induced by AOM injection and a solution of 2% DSS in the drinking water. In the AOM/DSS-induced colon cancer mice model, quercetin treatment dramatically reduced the number and size of colon tumors. In addition, quercetin significantly restored the leukocyte counts by decreasing the inflammation caused by AOM/DSS. We also observed that the expression of oxidative stress markers, such as lipid peroxide (LPO), nitric oxide (NO), superoxide dismutase (SOD), glucose-6-phosphate (G6PD), and glutathione (GSH), could be reduced by quercetin, suggesting that the anti-inflammatory function of quercetin comes from its antioxidant effect. Moreover, potential biomarkers were identified with serum metabolite profiling. Increased levels of 2-hydroxybutyrate, 2-aminobutyrate, and 2-oxobutyrate and decreased levels of gentian violet, indole-3-methyl acetate, N-acetyl-5-hydroxytryptamine, indoxyl sulfate, and indoxyl were also found in the AOM/DSS-treated mice. However, quercetin treatment successfully decreased the levels of 2-hydroxybutyrate, 2-aminobutyrate, 2-oxobutyrate, endocannabinoids, and sphinganine and increased the levels of gentian violet, N-acetyl-5-hydroxytryptamine, indoxyl sulfate, and indoxyl. Together, our data demonstrated that quercetin could maintain relatively potent antitumor activities against colorectal cancer in vivo through its anti-inflammation effect.


Assuntos
Antineoplásicos/uso terapêutico , Colo/patologia , Neoplasias Colorretais/tratamento farmacológico , Quercetina/uso terapêutico , Animais , Azoximetano/administração & dosagem , Biomarcadores Tumorais/sangue , Carcinogênese , Neoplasias Colorretais/induzido quimicamente , Sulfato de Dextrana/administração & dosagem , Modelos Animais de Doenças , Regulação Neoplásica da Expressão Gênica , Violeta Genciana/sangue , Humanos , Hidroxibutiratos/sangue , Camundongos , Camundongos Endogâmicos C57BL , Estresse Oxidativo , Carga Tumoral
2.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 47(4): 719-726, dic. 2013. graf, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-708414

RESUMO

El Violeta de Genciana (GV) se usa como aditivo en la sangre para eliminar el Trypanosoma cruzi en la quimioprofilaxis de la infección por enfermedad de Chagas vía transfusión sanguínea, cuando no es posible un control previo de laboratorio o bajo situaciones de emergencia. En estos estudios se encontraron efectos genotóxicos del GV con el ensayo Cometa, cuando se lo agregó a la sangre bajo las condiciones empleadas para esterilizarla para transfusión. El efecto genotóxico fue aún más intenso si la sangre se mantenía con GV por 48 horas. Los resultados obtenidos con el ensayo Cometa sugieren la formación de bases hidroxiladas de ADN como resultado de un ataque de especies reactivas de oxígeno y apoyan la genotoxicidad del GV y su potencial carcinogénico ya informado previamente. Los efectos genotóxicos observados en el ensayo Cometa fueron parcialmente prevenidos por administración de antioxidantes que ya tienen uso clínico seguro, como á-tocoferol, ácido lipoico o N-acetilcisteína. El ácido lipoico fue capaz también de reaccionar in vitro con GV. Los resultados sugieren un uso potencial de estos antioxidantes para prevenir los efectos secundarios no deseados del GV para el individuo receptor de la sangre.


Gentian violet (GV) is being used as blood additive to eliminate Trypanosoma cruzi in the chemoprophylaxis of Chagas disease infection via blood transfusion when prior laboratory control is not possible or under emergency circumstances in endemic areas. In these studies genotoxic effects of GV were found employing the Comet assay when GV was added to rat blood under the cisconditions employed to sterilize it for transfusion. The genotoxic effect was even more intense if blood was kept with GV for 48 hours. The positive results obtained in the Comet assay suggest the formation of DNA hydroxylated bases as result of a reactive oxygen species (ROS) attack and further confirm GV genotoxicity and its potential carcinogenic effects previously reported. Genotoxicity effects observed in the Comet assay were partially but significantly prevented by prior administration of antioxidants having safe clinical use such as á-tocopherol; lipoic acid or N-acetylcysteine. Lipoic acid was also able to chemically react in vitro with GV (eg. the one remaining in the transfusion mixture after it had enough time to eliminate the parasite from blood). Results would suggest the potential use of these antioxidants to prevent unwanted side effects of GV for the blood recipient.


O Violeta de Genciana (GV) é utilizado como aditivo no sangue para remover o Trypanosoma cruzi da sangue em quimioprofilaxia da infecção por doença de Chagas através de transfusão de sangue, quando não é possível controle prévio de laboratório ou em situações de emergência. Nestes estudos encontraram-se efeitos genotóxicos do GV utilizando o ensaio Cometa, quando o GV foi adicionado ao sangue sob as condições utilizadas para a esterilização para transfusão. O efeito genotóxico foi ainda mais intenso se o sangue era mantido durante 48 horas com GV. Os resultados obtidos com o ensaio Cometa sugerem a formação de bases de DNA hidroxiladas, como resultado de um ataque de espécies reativas de oxigênio e apoiam a genotoxicidade do GV e seu potencial carcinogênico já informado anteriormente. Efeitos genotóxicos observados no ensaio do Cometa foram parcialmente prevenidos por administração de antioxidantes que já têm uso clínico seguro, como á-tocoferol, o ácido lipoico ou N-acetilcisteína. O ácido lipoico também foi capaz de reagir in vitro com GV. Os resultados sugerem um uso potencial destes antioxidantes para prevenir os efeitos colaterais não desejados de GV para o indivíduo receptor do sangue.


Assuntos
Doença de Chagas/sangue , Quimioprevenção , Violeta Genciana/sangue , Antioxidantes , Transfusão de Sangue , Genotoxicidade , Violeta Genciana/toxicidade , Trypanosoma cruzi
3.
In. Carvalheiro, José da Rocha; Azevedo, Nara; Araújo-Jorge, Tania C. de; Lannes-Vieira, Joseli; Klein, Lisabel. Clássicos em doença de Chagas: história e perspectivas no centenário da descoberta. Rio de Janeiro, Fiocruz, 2009. p.380-383.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-535932

RESUMO

Revisões históricas aos avanços científicos para o controle da doença, o Simpósio Internacional Comemorativo do Centenário da Descoberta da Doença de Chagas (1909-2009).


Assuntos
Humanos , Transfusão de Sangue , Doença de Chagas/história , Doença de Chagas/transmissão , Trypanosoma cruzi , Violeta Genciana/sangue , Violeta Genciana/uso terapêutico , História da Medicina
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...